Mas não é o caso do Benjamin, filhinho dos queridos Vinícius e Sara. O sorriso estampado na carinha dos dois dá indícios que com eles anda tudo bem, principalmente com o Benjamin que adora comer de tudo! E Sara espera que aconteça a mesma coisa com o Antônio - que já está louco pra pular pra fora da barriga da mãe.
Quando estava chegando a hora de começar com a introdução alimentar complementar, a dica veio do pediatra: "deixar Benjamin perceber o ato de comer".
Ter um ambiente agradável e nos ver comendo juntos com certeza aguçou no meu filho o prazer de comer. Mas nós também mudamos nossos hábitos alimentares, conta Sara.
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Esses hábitos alimentares da Sara e do Vinicius incluíam todo esse monte de coisas gostosas - e nenhum pouco ou nem tão saudáveis - que todos nós adultos gostamos de comer...
"Por exemplo, nós reduzimos as frituras e incluímos mais legumes, verduras, feijão, arroz...queríamos que o Benjamin percebesse que o que comíamos não era totalmente diferente do que ele comia. Se o que oferecíamos pra ele era abóbora, incluíamos abóbora na nossa alimentação, - só que pra ele eu deixava cozinhar um pouquinho mais, pra ficar mais macia, fácil pra ele comer".
Agora que está com quase 2 anos Benjamin anda fã de pegar os alimentos com as mãos e fazer lambanças...
também está desenvolvendo o interesse pela colher... Acho importante a brincadeira e deixo ele livre para tomar o gosto pela comida também através do ato de brincar.
Claro que cada caso é um caso e que tem milhares de famílias que os pais almoçam fora em razão do trabalho. Mas pra quem tem a oportunidade de estar em casa, é absolutamente importante essa relação de harmonia , afeto e confraternização durante as refeições, para que o bebê possa ter nas refeições complementares, a mesma sensação de ambiente agradável que tem quando está sendo amamentado pela mãe.
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